Nunca fui um praticante da milenar arte da cantada. Não que haja alguma razão ideológica, apenas ocorre que já vi coisas que vão do ridículo ao bizarro neste esporte; e o ser humano sempre se supera.
Metro de Lisboa, num domingo à noite. Por essas horas, o combóio demora cerca de 10 minutos para chegar.
Eu estava sentado, assim como outras pessoas, inclusive um cidadão, que chamarei de Angolano.
Uma senhorita adentra a estação, vem caminhando e, quando passa em frente ao rebento de Angola, este se levanta e diz a ela em alto e bom som: “estás com fome?”
A senhorita passou reto e o persistente conquistador zulu a acompanha, sem obter nenhuma reação simpática daquela por quem seu coração lateja.
Adentram ao combóio e o Angolano insistiu muito. Não pude ouvir detalhes da conversa, mas o cidadão disse várias vezes “tu que sabes”.
Não sei que fim teve a estória, mas se o Angolano se deu mal nem dá pra culpar a menina...
Metro de Lisboa, num domingo à noite. Por essas horas, o combóio demora cerca de 10 minutos para chegar.
Eu estava sentado, assim como outras pessoas, inclusive um cidadão, que chamarei de Angolano.
Uma senhorita adentra a estação, vem caminhando e, quando passa em frente ao rebento de Angola, este se levanta e diz a ela em alto e bom som: “estás com fome?”
A senhorita passou reto e o persistente conquistador zulu a acompanha, sem obter nenhuma reação simpática daquela por quem seu coração lateja.
Adentram ao combóio e o Angolano insistiu muito. Não pude ouvir detalhes da conversa, mas o cidadão disse várias vezes “tu que sabes”.
Não sei que fim teve a estória, mas se o Angolano se deu mal nem dá pra culpar a menina...
2 comentários:
Se é para ser trash: "Seu vestido combina com o tapete da minha sala...."
Eu conheço um fulano que, em Birigui, num passeio de carro, sugeriu a seguinte e refinadíssima cantada:
- E aí, baiana, vamo recheá esse acarajé?
Não vou dizer o nome do cantante, só posso revelar que ele é baixista de uma banda picareta de rock humor...
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